Só queria que a Semana Santa não fosse mais um feriadão...
A Páscoa é a festa mais importante do ano pro cristão. Foi com Ressurreição que Jesus venceu a morte, o mundo, o pecado! Nos ensinou que muitas vezes precisamos perder pra ganhar.
Lógico que ganhar ovo da páscoa é legal (aceito doações), mas é importante que lembremos daquele que por nós se doou e a vitória pra nós alcançou.
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Fora isso... Nem sei se vou pensar tanto em Deus quanto eu gostaria. Tenho 5 livros pra fazer fichamentos, 4 provas pra estudar e projeto de monografia pra terminar.
Ó vida, ó céus, ó azar... :c)
24.3.05
23.3.05
Sazon
Vai-se um dia após o outro...
Como não tornar o passar dos dias uma monótona sequência da vida? O que fazer para adicionar sabor ao dia a dia?
Já dizia a propaganda: Põe Sazon, meu filho! É... O princípio e o fim de tudo é o amor. Com amor a sintonia da vida deixa de ser preto-e-branco e tudo se torna colorido.
A questão e grande problema é que a palavra amor hoje é usada para representar tão menos do que é (afeição, simpatia, querer-bem) ou tão mais do que representa (sexo, amor, paixão).
Precisamos redescobrir o amor! Amor de filho, de irmão, de amigo... O amor caridoso, que não visa os próprios interesses, mas o bem do próximo. o amor que espera, suporta, crê, alcança.
Num mundo em que tudo é descartável, corremos o risco de jogar o outro e suas necessidades fora e levar a nossa vida de forma tão egoísta que aí sim percamos o sentido de viver.
Vamos amar e tudo voltará à ordem natural das coisas: o mundo se tornará melhor!
Mas já dizia São Francisco: o Amor não é amado...
Como não tornar o passar dos dias uma monótona sequência da vida? O que fazer para adicionar sabor ao dia a dia?
Já dizia a propaganda: Põe Sazon, meu filho! É... O princípio e o fim de tudo é o amor. Com amor a sintonia da vida deixa de ser preto-e-branco e tudo se torna colorido.
A questão e grande problema é que a palavra amor hoje é usada para representar tão menos do que é (afeição, simpatia, querer-bem) ou tão mais do que representa (sexo, amor, paixão).
Precisamos redescobrir o amor! Amor de filho, de irmão, de amigo... O amor caridoso, que não visa os próprios interesses, mas o bem do próximo. o amor que espera, suporta, crê, alcança.
Num mundo em que tudo é descartável, corremos o risco de jogar o outro e suas necessidades fora e levar a nossa vida de forma tão egoísta que aí sim percamos o sentido de viver.
Vamos amar e tudo voltará à ordem natural das coisas: o mundo se tornará melhor!
Mas já dizia São Francisco: o Amor não é amado...
22.3.05
Blog novo, vida nova!
Estou estudando organização (veja este livro).
Organização??? Como assim??? É, organização!!! A que ponto cheguei...
O fato é que a minha vida tá uma revolução tão braba que nem eu aguento mais. Tenho que começar a resolver os meus problemas por algum lugar.
Escolhi começar pagando as contas e arrumando o quarto (minha mãe vai se orgulhar de mim!!! hehehe).
Eu pensava que organização se sabia, não se aprendia... :c/
______________________
Eu tinha outro blog, mas ele era mais religioso.
Não pretendo abandoná-lo, mas não vejo razão de fazer lá o meu diário!!!
Organização??? Como assim??? É, organização!!! A que ponto cheguei...
O fato é que a minha vida tá uma revolução tão braba que nem eu aguento mais. Tenho que começar a resolver os meus problemas por algum lugar.
Escolhi começar pagando as contas e arrumando o quarto (minha mãe vai se orgulhar de mim!!! hehehe).
Eu pensava que organização se sabia, não se aprendia... :c/
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Eu tinha outro blog, mas ele era mais religioso.
Não pretendo abandoná-lo, mas não vejo razão de fazer lá o meu diário!!!
Observações...
Esqueci de tomar a Ritalina ontem! Que droga! Voei completamente na aula de Civil VI! Além disso, quando esqueço dela sou tomada pelo mais completo e absoluto SONO...
Alguém me segure!!!
Alguém me segure!!!
Faça-se a luz!
Antes de iniciar tudo:
Me sinto um pouco ansiosa agora assim no início do tratamento. Agora, após tantas buscas, pesquisas na net, tantos fracassos...
Mas vamos ao princípio!
Meu nome é Adriana, tenho 23 anos e sou DDA - hoje sei disso (Se quiser saber sobre o TDAH, veja o site: http://www.tdah.org.br). Foi uma grande jornada até aqui, que se iniciou em minha infância.
Eu era uma criança muito distraída, daquelas que "desligam" o ouvido quando fazem algo que gostam muito - como ver tv, jogar video-game ou ler gibi. Na escola sempre fui boa aluna, entre as primeiras da classe, apesar de nunca estudar em casa. Simplesmente não conseguia parar e estudar. Meu bom desempenho se dava graças à minha boa memória e capacidade de assimilação.
Não era muito hiperativa, mas tinha muita dificuldade em prestar atenção nas aulas. Ficar em silêncio era um horror. Das poucas vezes que levei advertência na escola foi por motivo de conversa na sala de aula, atraso na chegada ou esquecimento de material.
No segundo grau, a história começou a mudar. Seja pela complexidade, profundidade ou extensão das matérias, o fato de não estudar em casa fazia com que eu simplesmente não desse conta de aprender todo o conteúdo. Mas sobrevivi! Concluí a escola sem nunca ter reprovado e ainda com o respeito dos professores... Tinha até quem me considerasse cdf... :c)
Na Faculdade... Bem, aí é que não deu pra enrolar! Nem com toda a minha memória eu conseguia apreender tudo o quanto era ensinado! Via os dias passarem na minha frente e eu me sentia incapacitada diante daquela situação! CDF num dia e burra no outro... Assim eu me sentia.
Mal sabia que tudo tinha nome, que eu tinha um tal de TDAH e isso era o que me fazia voar na sala, ou conversar nas horas erradas, não parar quieta hora nenhuma (a não ser em frente ao computador ou quando estava lendo algo muito interessante!). De qualquer jeito, já estava sofrendo bem com tudo isso: faculdade trancada, matérias perdidas, trabalho acumulado e família estressada comigo!
Minha mãe é médica... Tentei conversar com ela sobre o assunto, dizer que eu achava que tinha TDAH, e que ia ao psiquiatra pra confirmar e iniciar tratamento. Ela disse que eu era hipocondríaca (hehehe). Resolvi me virar sozinha! Pesquisei no site da ABDA médicos especializados em TDAH e achei a Dra Karla aqui em Sergipe.
Marquei a consulta, e após os exames ela confirmou o TDAH. Hoje estou em tratamento. Reabri a matrícula... O curso de Direito já não me parece mais tão insuportável! Agora assisto as aulas e quando esqueço de tomar a Ritalina até a minha mãe percebe a diferença...
É, acho que já é um bom começo de história!
Me sinto um pouco ansiosa agora assim no início do tratamento. Agora, após tantas buscas, pesquisas na net, tantos fracassos...
Mas vamos ao princípio!
Meu nome é Adriana, tenho 23 anos e sou DDA - hoje sei disso (Se quiser saber sobre o TDAH, veja o site: http://www.tdah.org.br). Foi uma grande jornada até aqui, que se iniciou em minha infância.
Eu era uma criança muito distraída, daquelas que "desligam" o ouvido quando fazem algo que gostam muito - como ver tv, jogar video-game ou ler gibi. Na escola sempre fui boa aluna, entre as primeiras da classe, apesar de nunca estudar em casa. Simplesmente não conseguia parar e estudar. Meu bom desempenho se dava graças à minha boa memória e capacidade de assimilação.
Não era muito hiperativa, mas tinha muita dificuldade em prestar atenção nas aulas. Ficar em silêncio era um horror. Das poucas vezes que levei advertência na escola foi por motivo de conversa na sala de aula, atraso na chegada ou esquecimento de material.
No segundo grau, a história começou a mudar. Seja pela complexidade, profundidade ou extensão das matérias, o fato de não estudar em casa fazia com que eu simplesmente não desse conta de aprender todo o conteúdo. Mas sobrevivi! Concluí a escola sem nunca ter reprovado e ainda com o respeito dos professores... Tinha até quem me considerasse cdf... :c)
Na Faculdade... Bem, aí é que não deu pra enrolar! Nem com toda a minha memória eu conseguia apreender tudo o quanto era ensinado! Via os dias passarem na minha frente e eu me sentia incapacitada diante daquela situação! CDF num dia e burra no outro... Assim eu me sentia.
Mal sabia que tudo tinha nome, que eu tinha um tal de TDAH e isso era o que me fazia voar na sala, ou conversar nas horas erradas, não parar quieta hora nenhuma (a não ser em frente ao computador ou quando estava lendo algo muito interessante!). De qualquer jeito, já estava sofrendo bem com tudo isso: faculdade trancada, matérias perdidas, trabalho acumulado e família estressada comigo!
Minha mãe é médica... Tentei conversar com ela sobre o assunto, dizer que eu achava que tinha TDAH, e que ia ao psiquiatra pra confirmar e iniciar tratamento. Ela disse que eu era hipocondríaca (hehehe). Resolvi me virar sozinha! Pesquisei no site da ABDA médicos especializados em TDAH e achei a Dra Karla aqui em Sergipe.
Marquei a consulta, e após os exames ela confirmou o TDAH. Hoje estou em tratamento. Reabri a matrícula... O curso de Direito já não me parece mais tão insuportável! Agora assisto as aulas e quando esqueço de tomar a Ritalina até a minha mãe percebe a diferença...
É, acho que já é um bom começo de história!
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